A ESSÊNCIA DA DIPLOMACIA

            DIPLOMACIA é ser benigno, carinhoso, agradável, amável, discreto, cortês, polido, controlado, civilizado, aconselhado, atinado, fino, meigo, culto, ajuizado, educado; é negar; é nada dizer; é deixa ensinar; é enquadra-se; é motiva a volta; é beber sem sede; é come sem fome; é mentir desmentindo; é como o calor na cera; é usar de tudo sem abusar; é amar incondicionalmente; é parecer ser igual e íntimo; é fazer-se de desentendido; é falar sem fala; é cortejar sem compromisso; é desagradar agradavelmente; é amar a calma e a obscuridade; é saber o que deve ser revelado; é dirigir-se na chave certa da pessoa; é vê todos como bebes ou velhinhos;  é deixar que se intrometam no particular; é superar-se em cada pensamento e ação; é ver tudo que é belo, seja no verso e no avesso; é provar seu ponto de vista sem fazer inimigo; é elogiar as qualidades para ocultar os defeitos; é simular e faz tudo da mesma maneira que os outros; é alimentar um crocodilo esperando ser devorado por último; é ocultar o alto conceito que tem de si e o pobre conceito que se faz dos outro...

          O cortesão perfeito prospera num mundo onde tudo gira em torno do poder e da habilidade política. Ele domina a arte da dissimulação; ele adula, cede aos superiores, e assegura o seu poder sobre os outros da forma mais gentil e dissimulada. Aprenda e aplique as leis da corte e não haverá limites para a sua escalada na corte.

       O nome  é o som mais doce e mais importante que existe . Franklin D.  Roosevelt sabia que um dos mais simples, mais óbvios e mais importantes meios para conseguir a boa vontade é lembrar os nomes e fazer com que as pessoas se sintam importantes. Lembrar-se do nome de um eleitor é conquistá-lo. Esquecer é perdê-lo. A habilidade de lembrar os nomes é quase tão importante nos negócios e nos contatos sociais como na política. A técnica? Simples. Se não ouvia o nome perfeitamente, dizia:   "Perdão.   Não ouvi bem o seu nome". Se era um nome não muito comum costumava dizer: "Como se escreve?“. Fazer sempre a outra pessoa sentir-se importante.    John  Dewey, afirma que o desejo de ser importante é a mais profunda solicitação da natureza humana.

Roosevelt  sabia, como todos os líderes,, que a estrada real para o coração de um homem é falar-lhe sobre as coisas que ele mais estima.

"Faça aos outros o que quer que os outros lhe façam“. Amar o próximo como a ti mesmo(JESUS).

Atribua a outra pessoa uma boa reputação para que ela se interesse em mantê-la.

Aumente sua influência, seu prestígio, sua habilidade em conseguir as coisas.

Chame indiretamente a atenção sobre os erros alheios.

Comece com um elogio e uma apreciação sincera.

Conquiste  pessoas para o seu modo de pensar.

Desperte na outra pessoa um ardente desejo.

Desperte o entusiasmo entre os seus companheiros.

Diga "Alô" em tom que expresse a sua satisfação pelo chamado que fizeram.

Elogie o menor progresso e também cada novo progresso.

Ensine apresentando coisas ignoradas como apenas esquecidas.

Evite envergonhar as outras pessoas

Faça a outra pessoa sentir-se importante, mas faça-o sinceramente.

Faça a outra pessoa sentir-se satisfeita fazendo o que você sugere.

Faça o erro parecer fácil de corrigir

Faça perguntas em vez de dar ordens.

Faça que os erros pareçam fácil de corrigir.

Faça um elogio honesto e sincero.

Fale de seus próprios erros antes de criticar os das outras pessoas.

Fale sobre assuntos que interessem à outra pessoa.

Incentive a outra pessoa.

Não critique, não condene, não se queixe.

Não envergonhe as outras pessoas.

Evite discussões e mantenha seus contatos agradáveis e suaves.

Saia da rotina mental, novos pensamentos, novas visões, novas ambições.

Seja "caloroso na sua aprovação e generoso no seu elogio".

Seja um bom ouvinte, incentive os outros a falar sobre eles mesmos.

Torne-se um melhor orador, um conversador mais interessante. - Dale Carnergie










*Resultado de pesquisa em busca da essência da diplomacia por DOURISVAL DE FREITA CINTRA.