ORATÓRIA é a arte de falar, articulação das vogais, consoantes e na forma e valor das sílabas; é um ato social que exige conhecimento, coordenação, autodomínio e equilíbrio; é 7 % de voz; 38%, do tom e 55% de olhar, semblante, gestos, postura; é pensar claro e expressar-se com harmonia e compreensão; é aumentar as coisas pequenas e diminuir as grandes; é a força da comunicação, convenção e conversão; é disseminação de bons ensinamentos e idéias; é envolver o coração e a força da mente(precisa existir ligação de “coração” entre orador e ouvinte, senão não há oratória); é gesticular enxugando o suor; é simplesmente emocionar. O objetivo da oratória é a persuasão. Palavra suave arrastar um elefante com um fio de cabelo; tirar até serpentes de seus esconderijos. Palavras só têm energia se criar ou fazer surgir sentimento pela imagem. Auditório absorve o visual que entra na pele e permanece; TODA COMUNICAÇAO É 93% NÃO VERBAL. Quanto mais fizerem o que já sabem, quanto mais próximos da sua verdadeira imagem conseguirem chegar diante do público, mais eficientes serão como comunicadores e descobrirão este precioso segredo da boa ORATÓRIA: A naturalidade. O MEDO NÃO É DE FALAR É DE ERRAR. NATURALIDADE, EMOÇÃO E CONHECIMENTO
ORADOR tem que alterar o estilo e a linguagem, igual a platéia; agir como já estivesse excitado; colocar-se em um estado mental de uma idade superior (pai, sábio, amigo intimo); conhecer a platéia; ser sucinto, eliminar a maior quantidade de advérbios e adjetivos sem prejuízo do tema; ser um entusiasta, paciente, sereno, dicção correta e postura digna de ser copiada; transmitir o óbvio em 30 sg, basta possuir sensibilidade para compreender e falar; ser breve, é a alma do talento; se emocionar; ter coragem para levantar e falar, sentar e ouvir; associar o coração à língua; falar pondo-se no lugar do ouvinte, sua imagem deve ser vista como parte da atmosfera; falar mostrando que compartilha a dor dos ouvintes e que está trabalhando em prol dos interesses deles; falar com autoridade, convicção, elegância, flexibilidade, persuasão, poder e de modo habitual; fazer parecer ser simples explicação, argumento perfeito; falar com os ouvintes da mesma maneira como falaria se estivesse diante de um grupo de amigos tratando do mesmo assunto. “Não basta ser competente é preciso, também, aparentar competente”
RETÓRICA: em sentido amplo, designava a teoria ou ciência da arte de usar a linguagem com vistas a persuadir ou influenciar. Ainda podia significar a própria técnica de persuasão. Em sentido restrito, alude ao emprego ornamental ou eloqüente da linguagem. Do grego rhetor = orador numa assembléia. É a arte de bem falar, mediante o uso de todos os recursos da linguagem para atrair e manter a atenção e o interesse do auditório para informá-lo, instruí-lo e principalmente persuadi-lo das teses ou dos pontos de vista que o orador pretende transmitir.
Dale carnegie asseverava que qualquer homem pode falar quando: está irritado; confia em si mesmo ; tem uma idéia fervendo-lhe o cérebro .A verdade é a maior eloqüência;
“Seu rosto, meu senhor, é um livro em que os homens podem ler estranhas coisas. Shakespeare. “Se uma providência inescrutável tivesse de me tomar todos os meus talentos e capacidades, restando-me a escolha de conservar apenas um, eu pediria sem hesitar, que me fosse concedido conservar o poder da fala, pois através dele eu rapidamente recuperaria todo o resto.” Daniel webster
A oratória da sedução fala ao coração, assim como a oratória da argumentação dirige-se ao cérebro. A primeira quer conquistar, enquanto a segunda busca a aprovação. Ambas são importantes e necessárias ao arsenal do político. A realidade determina qual a hora certa para cada uma.
"Resultado de pesquisa em busca da essência da oratória por DOURISVAL DE FREITAS CINTRA"
"Resultado de pesquisa em busca da essência da oratória por DOURISVAL DE FREITAS CINTRA"
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